quarta-feira, 3 de novembro de 2010
A história de Talaitha
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Sem nada de melhor para fazer
Minha professora deve ter me ensinado para eu acreditar nos meus sonhos com medo de que desde cedo eu não quisesse mais lutar.
Os sentimentos são como chama de vela, quando vivos iluminam e aquecem os que estão ao redor. Aconchegam e fazem você se sentir vivo, mas o mínino descuido faz com que um minúsculo sopro venha e leve tudo embora.
Onde eu estou agora?
O vento apagou as chamas da vela e tudo agora são sombras.
sábado, 3 de julho de 2010
O doce amargo
Futebol não é complicado é só fazer uma bola atravessar uma linha que é protegida por um goleiro. É só isso, não existe mais nada, quem fizer mais gols ganha. Então, por que as pessoas gostam tanto? Porque o futebol não perdoa, se você errar é vilão, se acertar é heroi, e no mesmo jogo pode ir do Éden ao Hades.
Depois das duas punhaladas da Holanda, preces foram oferecidas aos céus pedindo que a qualquer momento um gol surgisse: o gol não veio, o Brasil não seguiria adiante: nossos fantasmas de 98 e 06 haviam voltado. A sexta-feira perdeu um pouco do brilho, tornou-se melancólica, não triste, as risadas se continham. Das pessoas que menos esperamos surgiram lágrimas, crianças, garotos, idosos, nossos pais, nossos amigos: do mais durão ao mais frágil. O silêncio era o da derrota, a tranquilidade era a privação da alegria. Nós havíamos sido vencidos.
Acabou. Mas isso não é verdade, não totalmente, nós sabemos, quando o Brasil voltar a jogar o desejo de ver a seleção vai começar de novo, existirão novas edições para a Copa do Mundo; pintaram as ruas, reuniram-se na frente da tevê, talvez com a narração de Galvão Bueno, riremos com nossos amigos, é bem capaz que façamos tudo de novo. É verdade que outras coisas bem mais tristes do que perder um Copa do Mundo aconteceram, veremo-nos em 2014, porém essa Copa teve imagens marcantes: não esqueceremos do choro que saiu e do grito que ficou preso.
domingo, 27 de junho de 2010
Coisas que aprendi nas férias
2º - A gente sempre acaba esquecendo dessas coisas quando voltamos das férias; (Por isso eu escrevi essa merda).
3º - Por incrível que pareça a gente sente saudades do colégio e da nossa rotina normal;
4º - Quando voltamos das férias descobrimos que estávamos muito enganados...
5º - Se você resolver ficar em casa, você vai acabar trabalhando do mesmo jeito! (Ou você acha que sua mãe vai lhe perdoar por não procurar aquela moedinha que teima em se esconder embaixo do sofá ou do guarda-roupa?);
6º - Se resolver viajar vai terminar lascado e sem dinheiro! (As passagens de ônibus estão muito caras e você não tem dinheiro para comprar passagem de avião);
7º - Se for esperar uma carona, você nunca vai sair do lugar. (Afinal, quem é que hoje dia vai dar carona pra um lascado sem dinheiro?);
8º - Se você viajar com algum conhecido vai ter que “rachar” a gasolina. (E vai continuar lascado);
9º - Se for para a casa de algum parente, você vai ter que agüentar muita conversa idiota e histórias do tempo em que seu pai ou sua mãe eram crianças. (Isso acontece principalmente na casa dos seus avós);
10º - Se você for passar as férias num lugar perto da cidade onde você mora você vai ver as mesmas caras de sempre em todos os lugares. (Isso acontece principalmente na Baía da Traição);
11º Se for para um lugar longe e chique, você vai se perder ser chamado de idiota e farofeiro sem educação. (Agora eu fui longe, “Farofeiro sem educação”, qual é o lugar que tem farofeiro e tem educação e onde é que tem educação e tem farofeiro?). Essas coisas nunca andarão juntas!
12º - Mas nem tudo são desgraças, no final a gente ver o quanto é fácil fazer seu amigo prestar atenção nas merdas que você escreveu. (E então você passa a ser chamado de observador por alguns e de retardado sem graça por todos).
AYRON VICTOR DOS SANTOS
terça-feira, 15 de junho de 2010
Ah! A Copa do Mundo
Todo mundo vai estar ligado próximo de uma tevê e mesmo aqueles que não comungam da ideia do futebol não poderão ensurdecer mediante os barulhos de vuvuzelas, gritos, fogos, músicas. O Brasil vai parar? Não sei se ficaremos inertes totalmente, porém por 90 minutos o Brasil vai remar sem pressa. Olhos vidrados acompanhando cada lance, mentes pegadas as suas crenças. Não existe melhor maneira de unificar o Brasil. Ah! A Copa do Mundo! Algumas de suas partidas ficam gravadas em nossa mente, são alguns desses jogos o ápice da alegria coletiva e são alguns desses jogos os algozes de nossa lamúria. Na Copa do Mundo, o Brasil ganha novos herois, novos vilões, novos carrascos. Haja o que houver nossos corações se voltarão para nossa seleção; nem que seja por alguns míseros segundos você vai pensar, você vai escutar, você vai se alegrar. Você vai acreditar no Brasil.
Hoje a caminhada começa.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
domingo, 30 de maio de 2010
Requer noites em claro e dias escuros.
Sem muitos céus nem muitos mares, sem rotas a seguir e ninguem a guiar.
Um lugar ao sol... quem não almeja ?
Quem não fecha os olhos e vê?
Quem não tapa os ouvidos e ouve?
É lá que o amor é o maior dos sentimentos,
é a força que move o vento e não é preciso elevar-se taõ alto pra senti-lo
tão grande e infinito .
É lá que as nuvens se igualam a relva e a felicidade
é apenas um bonus diario.
Sonhar acordado com um lugar que é vedado pra muitos,
Sonhar é mesmo pra poucos e pra loucos !
É pra quem acredita que seu lugar é alcançavel e está guardado ao seu tempo.
"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu." ( Eclesiastés 3 )
CAMILA PEREIRA
sábado, 22 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
sábado, 24 de abril de 2010
The Conquest Of Paradise
O grupo mostrava uma ociosidade enorme e gritante. Era notável a falta de interesse por parte de alguns atores e a decepção por parte de nosso diretor. Não era este tipo de grupo que ele imaginava para a festa dos 60 anos do Instituto Moderno.
Arrastamo-nos por quase três meses em horários confusos e desorganizados, falta de responsabilidade, descrença e críticas. Não se poderia fazer uma aposta do que aconteceria quando as cortinas do dia da apresentação fossem abertas. Nunca havíamos trabalhado juntos. Teríamos uma apresentação em que, teríamos que vencer e sobrepujar nossas faltas e falhas. Isso não seria fácil. Fomos avançando aos poucos, descobríamos devagar a arte de interpretar e lentamente caminhávamos. Aos poucos e, talvez, tendo que apostar nas peças que tinha, João passou a elogiar-nos, é claro que as vezes ele era obrigado a ter que acreditar em nós - éramos os únicos - mas era bem verdade que nomes despontavam. Eu não conheci todo o grupo. Conheci o essencial. Comemoro hoje pelas amizades que eu consegui adquirir e pelas pessoas que eu descobri que existiam, são pessoas indeléveis.
Chegamos à última semana, cansados e carregando a incerteza de que teríamos uma apresentação brilhante. Eu pensei que depois de tantos problemas chegaríamos prontos para o Grande Dia. O Grande Dia havia chegado, porém a solução de nossos problemas não. Nós é que somos a solução de nossos problemas ou pelo menos somos o princípio. E se alguns problemas foram vencidos, deve-se ao trabalho empregado nestes. No penúltimo dia, João mostrava a segurança que o tempo traz. Nada de palavras afáveis.
Chegamos ao Grande Dia. Sempre que chegamos perto do fim e olhamos para trás admitimos que as coisas passam rápidas demais. Talvez, seja a óptica de quem está completando um percurso. Antes de subir ao palco João estava inconformado com sua mulher, ela não viria até a apresentação. Ele estava inseguro se valia a pena ter chegado até ali. Eu só observei-o. Todos nos reunimos antes de começar, fizeram preces, executaram todo ritual que antecedia a entrada em ação. João Bezerra pediu que antes do espetáculo começasse, pudesse fazer o uso da palavra. Ele queria dizer algumas verdades, que foram dirigidas a falta de apoio, a inconstância do grupo e a certeza que ele tinha que faríamos o melhor e, que éramos bons o bastante para vencer os nossos desafios. Ele foi persistente. As cortinas foram abertas: lembro-me das lágrimas nos olhos de João e do público, da voz de Camila pedindo calma, dos biscoitos do camarim e da última música de nossa apresentação. Ayron não poderia ter escolhido canção melhor, chamasse The Conquest Of Paradise. Conquistar o Paraíso. Os aplausos foram o mérito recebido pela obra executada. Não fomos perfeitos e no final nem tudo deu certo. Não devemos ser exaltados, apenas lembrados, porque nós tivemos a coragem de lutar.
domingo, 18 de abril de 2010
sábado, 20 de março de 2010
domingo, 7 de março de 2010
In Utero - Californication
Se estiver lendo isso é porque eu tive coragem de mandar. Bom para mim. Não me conhece muito bem, mas se deixar, tenho tendência de falar que tenho dificuldade para escrever.
Mas isso...
É a coisa mais difícil que já tive de escrever. Não há maneira fácil de dizer, então vou dizer logo. Conheci uma pessoa. Foi um acidente, eu não estava à procura. Foi uma tempestade perfeita. Ela falou algo, eu também. Quando vi, queria passar o resto da minha vida nessa conversa.
Agora, estou com a intuição de que ela pode ser a mulher certa. Ela é totalmente louca, de um jeito que me faz sorrir, altamente neurótica. Exige uma grande quantidade de renovação. Ela é você, Karen. Essa é a boa notícia. A má é que não sei como ficar com você nesse momento. E isso assusta. Porque se não ficar com você agora, sinto que nos perderemos. O mundo é grande, mal, cheio de reviravoltas. As pessoas costumam piscar e perder um momento. O momento que poderia mudar tudo.
Não sei o que está acontecendo entre nós, e não sei por que deveria gastar seu tempo comigo. Mas como seu cheiro é bom! Como o lar. E faz um ótimo café, isso tem que valer alguma coisa. Mas, para mim... Quero que você esteja no final. Quero que seus olhos sejam a última coisa que eu veja.
Ligue-me.
Seu infiel,
Hank Moody
Conselho de um velho apaixonado - Drummond
seu coração parar de funcionar por alguns segundos,
preste atenção: pode ser a pessoa
mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,
houver o mesmo brilho intenso entre eles,
fique alerta: pode ser a pessoa que você está
esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo
for apaixonante, e os olhos se encherem
d'água neste momento, perceba:
existe algo mágico entre vocês.
Se o 1º e o último pensamento do seu dia
for essa pessoa, se a vontade de ficar
juntos chegar a apertar o coração, agradeça:
Algo do céu te mandou
um presente divino : O AMOR.
Se um dia tiverem que pedir perdão um
ao outro por algum motivo e, em troca,
receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos
e os gestos valerem mais que mil palavras,
entregue-se: vocês foram feitos um pro outro.
Se por algum motivo você estiver triste,
se a vida te deu uma rasteira e a outra pessoa
sofrer o seu sofrimento, chorar as suas
lágrimas e enxugá-las com ternura, que
coisa maravilhosa: você poderá contar
com ela em qualquer momento de sua vida.
Se você conseguir, em pensamento, sentir
o cheiro da pessoa como
se ela estivesse ali do seu lado...
Se você achar a pessoa maravilhosamente linda,
mesmo ela estando de pijamas velhos,
chinelos de dedo e cabelos emaranhados...
Se você não consegue trabalhar direito o dia todo,
ansioso pelo encontro que está marcado para a noite...
Se você não consegue imaginar, de maneira
nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado...
Se você tiver a certeza que vai ver a outra
envelhecendo e, mesmo assim, tiver a convicção
que vai continuar sendo louco por ela...
Se você preferir fechar os olhos, antes de ver
a outra partindo: é o amor que chegou na sua vida.
Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes
na vida poucas amam ou encontram um amor verdadeiro.
Às vezes encontram e, por não prestarem atenção
nesses sinais, deixam o amor passar,
sem deixá-lo acontecer verdadeiramente.
É o livre-arbítrio. Por isso, preste atenção nos sinais.
Não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem
cego para a melhor coisa da vida: o AMOR !!!
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
E você, acredita em anjos?
Baseado numa história real
Um relato da história de Clyn D. Barrus da BYU
Por Élder Jeffrey R. Holland
(...)
Falando de sua infância, passada em uma grande fazenda de Idaho, o irmão Barrus contou que sua responsabilidade noturna era reunir as vacas para a ordenha. Como as vacas pastavam em um local que margeava o, às vezes perigoso, rio Teton, a regra estrita na família Barrus era de que, durante as enchentes da primavera, os filhos nunca deveriam ir atrás das vacas que tentassem atravessar o rio. Deviam, em vez disso, voltar a casa e pedir ajuda aos mais velhos.
Certo sábado, logo depois de seu sétimo aniversário, os pais do irmão Barrus prometeram à família que iriam ao cinema, se as tarefas fossem terminadas a tempo. Mas quando o pequeno Clyn chegou ao pasto, as vacas que ele procurava tinham atravessado o rio, mesmo com as águas em seu volume mais alto. Sabendo que a incomum oportunidade de ir ao cinema corria risco, ele decidiu ir sozinho atrás das vacas, apesar de ter sido alertado várias vezes para nunca fazê-lo.
Ao fazer seu velho cavalo, Banner, entrar na correnteza fria e rápida, o menino mal conseguia ver a cabeça do cavalo acima d’água. Um adulto sobre um cavalo estaria seguro, mas por ser tão pequeno, a correnteza cobria o irmão Barrus completamente, exceto quando o cavalo, aos saltos, se lançava à frente, fazendo a cabeça de Clyn sair da água só o suficiente para respirar.
Agora narro nas palavras do próprio irmão Barrus:
“Quando o cavalo finalmente galgou a outra margem, entendi que minha vida correra grande perigo e que eu tinha feito algo terrível — eu desobedecera conscientemente a meu pai. Senti que só poderia me redimir se trouxesse as vacas em segurança de volta. Talvez assim meu pai me perdoasse. Mas já estava ficando escuro e eu não tinha certeza de onde estava. O desespero tomou conta de mim. Eu estava molhado, com frio, perdido e apavorado.
Desci do cavalo, caí ao chão e comecei a chorar. Entre os fortes soluços, tentei fazer uma oração, repetindo várias vezes ao Pai Celestial: ‘Sinto muito. Perdoe-me! Sinto muito. Perdoe-me’!
Orei por muito tempo. Quando finalmente ergui a cabeça, vi entre lágrimas um ser vestido de branco vindo em minha direção. Na escuridão, tive certeza de que era um anjo enviado em resposta a minhas orações. Não mexi um dedo nem fiz ruído enquanto ele se aproximava, tão assombrado estava eu com a visão. O Senhor realmente enviaria um anjo a mim, que tinha sido tão desobediente?
Então, uma voz familiar disse: ‘Filho, estava procurando você. Na escuridão, reconheci a voz de meu pai e corri para seus braços estendidos. Ele me abraçou apertado e disse amorosamente: ‘Fiquei preocupado. Que bom que o encontrei’.
Tentei dizer-lhe o quanto sentia, mas só palavras desconexas saíram de meus lábios trêmulos — ‘Obrigado (…) escuridão (…) medo (…) rio (…) sozinho’. Mais tarde fiquei sabendo que meu pai saíra a minha procura quando viu que eu não tinha voltado do pasto. Ao não encontrar nem a mim nem as vacas, ele soube que eu tinha atravessado o rio e que corria perigo. Devido à escuridão e à escassez de tempo, ele tirou as roupas e ficou só com a ceroula térmica branca, amarrou os sapatos ao pescoço e atravessou a nado o traiçoeiro rio para resgatar o filho que se perdera.”(...) Testifico-lhes que exitem anjos tanto celestiais, quanto mortais. Deus nunca nos deixa sozinhos nem desamparados nos desafios que enfrentamos.quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Um Messias Indeciso - Raul Seixas
*Aguardem o vídeo carregar por completo, eu sei que tem internet que não são as mil maravilhas (como a minha) mas, você não vai se arrepender. A canção que mais gosto de Raul, uma visão diferente de Jesus.
***
Certa vez houve um homem
Comum, como um homem qualquer
Jogou pelada descalço
Cresceu e formou-se em ter fé
Mas nele havia algo estranho
Lembrava ter vivido outra vez
Em outros mundos distantes e assim acreditando se fez
E acreditanto em si mesmo
Tornou-se o mais sábio entre os seus
E o povo pedindo milagres
Chamava esse homem de Deus
Há quantas ilusões 2x
Nas luzes do arredor
Quantos segredos terá 2x
E enquanto ele trabalhava
Na sua tarefa escolhida
A multidão se aglomerava
Perguntando o segredo da vida
E ele falou simplismente
Destino é a gente que faz
Quem faz o destino é a gente
Na mente de quem for capaz
E vendo o povo confuso
Que terrível, cada vez mais lhe seguia
Fugiu pra floresta sozinho
Pra Deus perguntar pra onde ia
Há quantas ilusões 2x
Nas luzes do arredor
Quantos segredos terá 2x
Mas foi sua própria voz que falou
Seja feita a sua vontade
Siga o seu próprio caminho
Pra ser feliz de verdade
E aquela voz foi ouvida
Por sobre morros e vales
Ante ao messias de fato
Que jamais quis ser adorado 2x
Há quantas ilusões 2x
Nas luzes do arredor
Quantos segredos terá 2x
JUDAS: Diga-me seu segredo!
JESUS: Pena!
JUDAS: Pena de quem? De você mesmo?
JESUS: Pena dos homens.
JUDAS: Nossos inimigos são homens!
JESUS: Eu sinto pena de tudo... mulas, grama, pardais...
JUDAS: E as formigas? Sente pena delas também?
JESUS: Sim! Tudo faz parte de Deus. Quando vejo uma formiga, ou olho para o seu olho negro e brilhante, sabes o que eu vejo? Eu vejo a face de Deus.