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sábado, 20 de março de 2010

“É difícil para os jovens compreenderem a solidão que lhes advém quando a vida muda de um tempo de preparação e desempenho para um tempo de pôr as coisas de lado. (…) Por muito tempo, a pessoa foi o centro da casa, alguém muito procurado, e então, quase de repente, é deixada de lado para ver a procissão passar: isso é viver em solidão. (…) Temos de viver muito tempo para aprender como é vazio o quarto no qual há apenas móveis. É preciso alguém (…) não simplesmente uma pessoa contratada, uma instituição ou um profissional, para reviver as lembranças do passado e mantê-las calorosamente vivas no presente. (…) Não há como trazer de volta os anos da juventude; mas podemos ajudar essas pessoas a viver na cálida luz do pôr-do-sol, que se torna mais belo graças a nossa atenção (…) e amor não fingido.”

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